sexta-feira, 4 de março de 2016

QUANDO CORRER VIRA UMA NECESSIDADE

E aí, Corredor?!

Tudo começa do nada, ou por tudo. Do nada, quando a gente dá os primeiros passos por tentar, sem nada que nos "empurre". Por tudo, por que percebemos que precisamos de praticar um esporte, de ter uma atividade física para viver, para a saúde.

Correr para mim, na infância e adolescência, nunca foi prazeroso. Um esporte chato, maçante, sem nenhum "UP!". Precisei de 38 anos para perceber que era o esporte mais fácil de praticar, mais fácil de  tornar regular, mais fácil de CURTIR!!!

Daí já se vão 10 anos. Comecei em 2006, oficialmente em agosto, e não parei mais. Correr virou necessidade, hobby, atrativo, o combustível para viver mais e com uma qualidade melhor. Correr tornou-se algo comum, como respirar.

A corrida me trouxe saúde - mental, espiritual, física. Correr já não é mais, hoje, um martírio". Parado, quero correr. Correndo, quero correr mais e mais! Sinto aquela necessidade de estar nas ruas, naqueles grupos malucos que acordam 7h da manhã para praticar o seu esporte. Malucos, mas nem tanto, por que, depois que comecei a correr, maluco é quem fica em casa para ficar vendo televisão.

Os primeiros passos foram quando, em Brasília, corrida de rua era um esporte que poucos se arriscavam e provas, um ou outra. E hoje, quando vejo esse "boom", vibro por que percebo que este nosso esporte se tornou um dos mais populares do país e do mundo, ou melhor, do mundo e do país, já que em outros países a corrida de rua de popularizou muito antes.

E antes, lembrei agora, não se viam muito "apelos" para o "correr na rua". Hoje, 9 entre 10 filmes que vejo, por exemplo, sempre aparece pelo menos um figurante correndo ao fundo, quando não é mesmo o protagonista da película.

Ou seja, correr ficou muito mais fácil, mais motivador, mais "da moda". Quer ter saúde, vai lá e corre! Não é vai lá e nada, ou vai andar de bike, ou vai lá e malha ... é vai lá e corre, parceiro!!!!! Tá na "crista da onda" praticar a corrida de rua e, mesmo com todas as implicações negativas que essa popularização pode trazer, acredito que o que vem são mais coisas positivas. 

Até por que, amigo, sou corredor, e tenho a endorfina "passeando" pelas veias.

E vamos correr!!!!!

Boas passadas!