terça-feira, 31 de dezembro de 2013

RETROSPECTIVA 2013 - UM ANO MARCADO POR NOVAS CORRIDAS E UMA LESÃO

Meia Maratona da Disney, estreia em prova internacionais
E aí, Corredor?!


Primeira corrida internacional, primeira corrida de montanha, terceira maratona e cinco anos do E AÍ CORREDOR, primeira lesão. O ano de 2013 se mostrou bem emocionante e cheio de novidades, mesmo sendo ele o meu sétimo ano envolvido com o esporte.
2013 começou com uma estreia: corri a minha primeira prova fora do Brasil. E o palco escolhido foi a Disney World, em Orlando – EUA.
Já estava “paquerando” a prova desde 2010, quando li a matéria sobre a vitória do brasileiro Adriano Bastos. E percebi que seria uma corrida bem diferente de tudo o que eu havia pensado em participar. Primeiro, correndo fora do meu país. Segundo, correr nos parques da Disney, curtindo toda a magia que eles transmitem. E, finalmente e mais importante, poder correr com vários amigos, da Equipe X e de outras equipes.
A prova é realmente fantástica. Corri os 5K e a meia maratona no dia seguinte. São provas onde correr seria fácil não fosse tantas atrações colocadas pelo percurso. Personagens do mundo Disney, parques, iluminação, tudo para encantar os participantes, além da excelente estrutura de kit e organização.
Golden Four Asics no Rio. Onde a lesão apareceu
Voltando ao Brasil, a meta foi a preparação para curtir os Lençóis Maranhenses no carnaval com a Equipe X. E para isso, nada melhor que encarar duas provas: a Corrida de Reis, uma das melhores e mais cheias de Brasília, e a Meia Maratona das Pontes, a que possui o circuito mais bonito.
Depois, férias no Rio e momento de correr a Golden Four Asics fora de Brasília. Eu e Aline tiramos nossas férias na capital fluminense, e entre as atrações estava a meia maratona. Corremos com outros amigos, como Orion, da Equipe X. E acabamos fazendo mais que uma meia, na verdade, corremos uns 30 Km, continuando, depois de São Conrado, pela avenida beira mar, passando pela Niemayer e chegando ao Leblon, onde resolvi parar por que a dor do Calcâneo começara a se manifestar.
Lesão que me acompanhou o resto do ano. O esporão calcâneo, resultado de uma sobrecarga de corridas, me perseguiu, atrapalhando todos os meus treinos e corridas. Tive que mudar a passada, adquirir calçados novos, rever treinos. Não fiz muito até junho, quando iria encarar a minha 3ª Maratona no Rio. Mas depois dela, mais no segundo semestre, resolvi reduzir bastante meu ritmo de treinos e corridas.
Antes da Maratona, mais uma Volta do Lago Caixa, na equipe Condor Team. A novidade foi correr em um sexteto – eu, Rafael, Sérgio, Eduardo, Thaís e Gracie. Corremos na categoria aberta e foi uma prova fantástica de todos. Superação de cada um em cada trecho, como sempre.
K21 de Pirenópolis (GO), primeira corrida de montanha
Ainda encarei a Meia Maratona K21 de Pirenóplis. Eram 21k correndo em montanha e trilhas da cidade de Pirenópolis, em Goiás, passando por rios, morros, pedreiras, num sobre e desce incrível. Corrida emocionante e diferente mesmo.
Em, antes da Maratona, a Fila Night Race, prova noturna de primeira linha que aconteceu em Brasília, correndo muito mais que 5k.
Depois, a Maratona, 3ª da minha carreira e totalmente diferente de todas as outras. Com a lesão, treinei sempre abaixo do meu potencial, e ainda alternei com o pedal. Mas o principal foi o fator psicológico, o medo de não conseguir vencer os mais de 42 Km por conta da dor. Venci, fazendo em um tempo bem maior que ano passado, mas chegando feliz e inteiro ao final, já que não exigi demais. De qualquer forma, foi uma prova fantástica onde a superação mais uma vez se mostrou.
Em junho, logo depois da Maratona, comemorei os 5 anos de existência do blog E AÍ CORREDOR. Cinco anos de histórias, dicas, vídeos, amigos e muitas alegrias. 
Terceira Maratona. Superando uma lesão
No segundo semestre, recuperação. A lesão me atormentava e evitei várias provas. Passei a correr provas oficiais, não fazendo mais Corridas de Aventura ou Sem Compromisso, e basicamente de 5K. Fiz apenas uma de 10K, a Track & Field do Park Shopping e outra de 6K, em Anápolis, a Music & Run, uma das melhores do ano, que foi de 6K.
Corri duas etapas do Circuito das Estações Adidas – primavera e verão -  uma etapa noturna da Track & Field no Iguatemi Shopping, também a Corrida do Oba Hortifruti, Circuito CorujãoCircuito de Corridas da Caixa. Também estreei em uma prova oficial no meu bairro, Águas Claras, todas de 5K.
E, para terminar, nada melhor que um desafio em montanha. 400 metros de “pirambeira” na fazenda Taboquinha, em uma prova organizada pelo professor Nirley na Taboquinha. Uma das mais difíceis do ano. Subir o morro no tiro não é para qualquer um não.
O que espero de 2014 e voltar para as pistas, correndo com mais tranquilidade e usando minha experiência, adquirida com essa primeira lesão grave que tive. Fiquei mais de uma semana em repouso, sem encarar nenhuma prova, para me recuperar e poder entrar o ano inteiro, por que as metas já se anunciam. E, para começar, terei a minha segunda prova internacional: 21K em Nova York.
Vamos que vamos !!!!
Boas passadas em 2014!!!

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

FELIZ NATAL CORREDOR !!!

De presente no Natal desejo a vontade de
conquistar distâncias cada vez maiores
E aí, Corredor?!

Mais um ano vai se passando, o Natal já bateu a porta e tenho certeza que os vários são os desejos que queremos realizados.

Para os que passaram o ano lesionados, como eu, a recuperação da lesão e a volta às pistas em 2014.

E que não venham mais lesões! Que possamos nos exceder menos e correr mais.

Para os que bateram sua meta, um novo desafio, mais misterioso e desejado.

Para os que correram 5 Km, encarar com tranquilidade provas de 10K em 2014 ou bater os recordes pessoais nos 5K.

Para os que já sabem o que é correr 10 Km sem parar, mais distâncias: 10 milhas (16K), 20K, Meia Maratonas (21K) e, quem sabe, uma Maratona (42,195K).

Para os meia maratonistas, aquela Maratona tão desejada, no Rio, em Floripa, em Sampa, na sua cidade, fora do Brasil.

O que venha no presente "aquela" Maratona, ou corrida perfeita, onde o recorde pessoal tenha sido batido, e você tenha chegado inteiro no final, rindo pelas orelhas.

E por que não aquela passagem para encarar a primeira prova internacional. Seja em Buenos Aires ou em Nova York. Que tal Paris, Berlim, Amsterdam, África do Sul ...

E um novo desafio, como sair do asfalto e correr nas trilhas? Que o presente seja várias provas no meio do mato, em trilhas "casca grossas" e que dão aquela sensação gostosa de superação no final.

Enfim, que venham corridas. Corridas onde tiver que ser. Oficiais ou Sem Compromisso. Na "pipoca" ou na inscrição. Correr pelo prazer de dar as passadas, conhecendo novos horizontes ou ficando mais especialistas naqueles tradicionais.

Que apareçam distâncias a serem "quebradas", percursos a serem descobertos, desafios a serem superados, conquistas e mais conquistas.

E também o tênis mais confortável e tecnológico para qualquer corrida, que proteja de qualquer tipo de impacto e ainda ajude na melhoria da performance, principalmente fazendo a gente chegar inteiro no final.

Que de presente venham os amigos corredores distantes, retornando às corridas com a gente. Que o desânimo nem chegue perto, que a gente mantenha nossa "pegada" nas passadas prazerosas e saudáveis.

E, o principal, SAÚDE. Que Papai tenho deixado na árvore muita saúde para poder encarar todos os desafios que queremos em 2014.

Boas passadas. Feliz Natal! E que venha 2014!!!

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

CORRENDO TERRÍVEIS 400 METROS

"Subidinha" de 400 Metros. Tudo começava naquelas bandeiras
brancas láááá... embaixo
E aí, Corredor?!

Confraternização de fim de ano de equipes de corrida tem que envolver uma corridinha de final de semana. E como não poderia deixafr de ser, com a Equipe X não foi diferente. Diferente mesmo só o desafio criado pelo nosso professor Nirley.

Corri na Taboquinha diversas distâncias, sempre bem mais que simples 10 Km. Foi na fazenda, localizada nas proximidades de Brasília, que encarei minha primeira corrida em trilha de terra. E foi ali que estreei também em distâncias maiores que 10k.

Mas nada me preparou para o desafio deste ano. Na verdade, conheço bem as estradas da Taboquinha. E o trecho escolhido por Nirley para fazer a nossa corridinha já fez parte de algumas das corridas feitas lá. Por isso não achava que ele poderia me surpreender tanto no grau de dificuldade criado neste "tiro" em trilha.

A corrida consistia em correr apenas 400 metros. O único detalhe, previamente avisado pelo professor, era que seriam 400 metros de subida extremamente íngreme. Já conhecia a danada e sabia da intensidade dela, um dos pontos mais altos da fazenda. E só uma vez consegui vencer esta subida correndo - na verdade trotando.

Mas o detalhe é que Nirley resolveu jogar mais adrenalina na galera e inventou uma "competição". Criou baterias de cinco corredores, escolhidos por ele, separando os homens das mulheres e o tempo de Equipe X, e inventou estas provas de velocidade na subida e em trilha. 

Na maior subida poucos conseguiam correr
Subida forte, pista cheia de pedras para fazer a gente escorregar, buracos e, para completar, Nirley acrescentou cama elástica e pular uma corda antes da subida para dificultar ainda mais o tiro.

Não foi fácil e todos que fizeram chegaram extenuados no final da subida. Quase nenhum corredor conseguiu subir a "pirambeira" correndo. Mesmo assim, quem chegava trazia consigo, além do cansaço extremo, um grande sorriso de satisfação no rosto que gritava "eu venci!".

Foi um excelente treino, muito bem organizado - uma dupla de massagistas esperava quem quisesse relaxar a musculatura após a corrida e uma mesa farta de frutas, sucos e outras iguarias esperava os aventureiros. Além disso, ao campeão de cada bateria, um Shandon para estourar comemorando a vitória.

Na verdade, todos fomos vencedores neste dia  - domingo, 15 de dezembro de 2013.  Corremos os mais difíceis 400 metros de nossas histórias de corredores - pelo menos a maioria - e vencemos a desafiadora subida. 

Um teste e tanto, para corações, pernas e mentes fortes. 
Aos vencedores, um espumante para comemorar a vitória. Em todas
as baterias, essa comemoração envolvia os "adversários"

domingo, 8 de dezembro de 2013

CIRCUITO ADIDAS TERMINANDO A TEMPORADA 2013

Olha a galera aí na última etapa do Circuito Adidas em Brasília.
Da esquerda para direita: Nati, Gislene, Chamon, Sueli, Orion, Margaret
Liliane e eu (Caique), no fim da prova 
E aí, Corredor?!

Como é bom correr! Voltar a competir e sentir o clima de uma prova. Dar as passadas ao lado dos amigos, ouvindo suas histórias e contando as minhas. E conhecendo e vendo cada vez mais gente envolvido neste nosso mundo de saúde e energia positiva. 

Hoje corri Circuito das Estações Adidas - Etapa de Verão, última a acontecer em Brasília neste ano de 2013. Desfrutei do "Espaço Caixa", destinado a clientes e funcionários sorteados com inscrições da prova. Ali, pude repor as energias, fazer uma massagem pós-prova e conversar . . . Ah, isso sim! Bater aquele papo com os amigos.

A corrida, como sempre, é realizada na Esplanada dos Ministérios, no mesmo percurso que existe desde a sua estreia na cidade - tivemos alguma mudanças, mas 90% das provas do circuito utilizaram o mesmo percurso que o de hoje.

Percurso - A largada é realizada na altura da Catedral. De lá, descemos toda a Esplanada, passamos pela Praça dos 3 Poderes, correndo em um trecho plano, e depois descemos até a altura do Corpo de Bombeiros. Para os que vão correr 5 Km, ali é a virada. Para os dos 10 Km, ainda tem mais 2,5K até o retorno que leva à Vila Planalto, na via que leva até os palácios da Alvorada (residência oficial do Presidente da República) e o do Jaburu (residência oficial do Vice-Presidente da República).

A virada da turma dos 10K e ali, neste retorno que dá acesso à Vila Planalto. Daí eles voltam, em um percurso de 5 Km de subida, que vai ficando gradativamente mais intensa até a subida do Congresso Nacional, parte mais íngreme e mais curta. Depois da rampa, subida ainda, mas menos intensa, até a largada. Apenas os cerca de 200 metros finais é que alivia, com o terreno voltando a ficar plano.

Para a galera dos 5K, o trecho de subida é metade, 2,5K, pegando tudo o que a turma dos 10K pega de dificuldade.

Minha prova - Corri, como tenho feito nas últimas provas, os 5 Km. Cheguei meia hora mais cedo, pensando na necessidade de realizar um aquecimento prévio. Peguei o chip com tranquilidade - isso acho um erro da Adidas, entregar o chip apenas no dia da prova, principalmente por que o uso do chip descartável já é bastante difundido hoje.

Peguei o chip, encontrei os amigos e bati um papo e, quando faltava 10 minutos para a prova começar, fui, junto com o amigo Orion, aquecer.

Larguei bem atrás, como tenho feito em todas as provas, já que minha intenção é correr leve. O único problema é que pego todo o tráfego da prova, com muita gente correndo mais tranquilamente. No caso das provas da Adidas, isso fica mais complicado ainda por que a prova atrai muita gente mesmo. Cerca de 5 mil corredores se dividem no grande espaço da Esplanada.  Mas faz parte. Paciência e vamos correndo, buscando sempre uma "brecha" para continuar correndo. 

Nos primeiros 2,5K, basicamente de descida, meu pace estava baixo, correndo a menos de 5min/km. Tudo bem, na subida recuperei a performance desejada, correndo a 5:30min/km. O tempo final de prova foi de 27:54, bem devagar se comparado a outras provas que já fiz. Se bem que, no meu relógio, a distância foi de 5,34 Km e não de 5K como deveria ser. Mas o melhor é que cheguei bem, sem sentir nada. 

Na verdade, a minha corrida toda foi buscando um ritmo que pudesse diminuir o impacto das passadas. A pisada, do meio para frente, já ficou automática. Agora é tentar usar mais as pernas, alargando a passada e tentando bater os pés o mais suave possível no chão. Até por que meu objetivo é voltar a correr mais que 5k ano que vem, e para isso tenho que me acostumar a um ritmo mais lento mesmo.

Assim, a prova foi confortável. Senti que meu condicionamento caiu - estou sem treinar a mais de um mês, só pedalando aos domingos quando dá, já que está chovendo demais - mas consegui desenvolver um ritmo confortável, chegando bem inteiro no final.

A minha grande preocupação mesmo era ver a reação do meu tornozelo depois de correr assim. E ele reagiu bem. Já começo a projetar 2014, voltando às pistas e fazendo uma nova meia maratona ou, quem sabe, até mais uma maratona.

Organização - Como sempre, a Adidas prima pela excelente organização. Kit bonito, composto por uma bola esportiva e a camiseta, além de brindes dos patrocinadores, e, na chegada, uma toalhinha e uma farta mesa para reposição. Frutas, água, isotônico à vontade para todo mundo. Tudo isso completado, é claro, pela desejada medalha de participação.

Para os 5K foram colocados dois postos de água no trecho. O primeiro, na altura do quilômetro 2 e o segundo quase no final, quando faltava cerca de 1K para a chegada. 

Amigos - Muitos amigos estavam presentes na prova de hoje do Circuito Adidas. De cara, encontrei o casal Gislene e Tião, que estão se preparando para o Desafio do Pateta 2014, na Disney. Depois, no "Espaço Caixa", Nati, Valkenis, Chamon, Susete, Sueli, Orion, Liliane, todos amigos da Equipe X.

Outros amigos estavam presentes: Margeret, Sérgio e sua esposa Tatiane, Lud, Paula e o irmão, Ana Fraga e outros mais, amigos dos amigos, que pude conversar bastante no "Espaço Caixa".

Bom demais! E que 2014 seja de um retorno gostoso a este mundo.

Boas passadas, amigos!!!!

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

ALIMENTOS PARA CORREDOR

E aí, Corredor?!

A pesquisa nos sites da internet específicos sobre o nosso mundo da corrida geralmente traz surpresas interessantes. Volta e meia me deparo com matérias que muito podem nos ajudar.

No site da O2, que possui também uma revista especializada em corrida de rua, saiu uma matéria interessante sobre alimentos que ajudam muito a quem corre.

Abaixo, apenas alguns dos 12 itens listados pela matéria, que destaco como os mais interessantes:
Aveia – rica em nutrientes e altamente energética. Além de ser predominante em carboidratos, possui elevada concentração de vitaminas do complexo B, que ajudam a melhorar a produção de energia na corrida.
Batata-doce – reúne dois importantes aliados para a corrida: uma variada fonte de antioxidantes (betacaroteno, vitamina C e vitamina E) e um alto teor de carboidratos. Portanto, além de ser fonte de energia para o trabalho muscular, aumenta as defesas do corpo e ajuda a prevenir lesões.
Brócolis – excelente fonte de vitamina C e folato, em especial. Se você comê-lo frequentemente terá menos chances de apresentar deficiência nutricional.
Cebola – excelente fonte de magnésio, é considerada um dos melhores alimentos do mundo. A principal responsável por sua fama é a quercetina. Rica em magnésio, apresenta um trabalho competente contra os radicais livres, o colesterol ruim (LDL) e funciona como anti-inflamatório.
Iogurte – rico em proteínas, que auxiliam a recuperação muscular; em cálcio, que contribui para a saúde óssea e a contração muscular, e em lactobacilos, que fortalecem o sistema imunológico e ajudam a manter o bom funcionamento do intestino.
Pimentão vermelho – oferece um coquetel de substâncias antioxidantes e baixo valor calórico. Além de apresentar quantidades consideráveis de betacaroteno e vitamina E, é rico em betacriptoxantina.
Quinoa – sua importância para os corredores reside na invejável combinação de aminoácidos, superior à dos outros cereais. Os vegetarianos podem se beneficiar desse diferencial, já que os aminoácidos são menos frequentes entre os alimentos de origem vegetal.
Salmão – excelente fonte de proteínas e ômega-3. Por isso, é um dos melhores alimentos para a recuperação muscular, ajudando a reparar os danos provocados pelo exercício nas fibras musculares e agindo como anti-inflamatório.
Semente de linhaça – as principais propriedades desse alimento estão apoiadas no elevado efeito anti-inflamatório, na defesa imunológica e na lignana, que desempenha papel antioxidante.

Fonte: Site O2 Por minuto