Não foi só na Geórgia que a olimpíada foi uma das causas para a solução, mesmo que momentânea, de um conflito.
No Quênia, uma euforia sem tamanho tomou conta do país após a conquista na segunda-feira, dia 18, de 7 medalhas pelos atletas.
Kiprop Kipruto e Richard kipkemboi Mateelong, ouro e bronze nos 3.000 metros masculino com obstáculo, Pamela Jelimo e Janeth Jepkisgei Bisienei, ouro e prata respectivamente nos 800 metros feminino, fizeram a alegria dos quenianos com suas conquistas.
A felicidade era tanta que as tensões étnicas que existem no país desde as eleições em dezembro foram esquecidas, com membros de diferentes grupos bebendo e festejando juntos a importante conquista dos atletas, quando antes o que se via eram jovens com facas que por duas semanas paralisaram parte do Quênia.
Conquista muito mais importante do que um simples ouro.
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