segunda-feira, 5 de outubro de 2009

CORRER

E aí, corredor?!

Mais um final de semana se passou e ontem foi dia de uma das corridas mais bonitas de Brasília, a Corrida das Pontes. Não corri, mas como fiz o percurso ano passado, sei que a prova é muito interessante por que o trajeto, que margeia o Lago Paranoá, tem 9,5 km de um belo visual.

Foi também dia de Circuito Caixa de Marotoninha, evento patrocinado pela Caixa Econômica Federal voltado para a molecada de 6 a 12 anos. Mais de 3 mil crianças participaram do vento ontem, que reuniu 20 mil pessoas. Fui lá e pude conferir como tem uma criançada correndo bem, treinados por feras como Carmem de Oliveira e Joaquim Cruz. E como padrinho da prova o sensacional Vanderlei Cordeiro de Lima, com o qual pude conversar e ver como é simples, humilde e um ícone, distribuindo vários autógrafos no local, em reconhecimento ao seu papel no atletismo nacional.

Mas, mudando de assunto, como já relatei no último post, percebi, sábado, o quanto a corrida virou um vício para mim. Corri quase 20k sozinho, em um percurso diferente, que não tinha corrido todo ainda. E durante as passadas, pude perceber como este é o meu esporte. A corrida em equipe é interessante, estimulante, eu diria até fundamental. Mas a experiência de correr sozinho também é interessante demais. É aí que você sente realmente os benefícios que correr traz para a mente. Aí que você realmente se encontra.

Corri sem compromisso, apreciando o visual, encontrando amigos corredores pelo caminho, sem a preocupação de dar o máximo de rendimento. E posso dizer que vou repetir a dose sim, em um outro trecho, catalogando outra distância. Um dos estímulos em correr para mim, inclusive, é esse: descobrir novos caminhos.

Fiz isso nas férias de março deste ano quando corri em Cabo Frio um percurso de pouco mais de 14k. E lá também quando corri o trecho entre a Praia das Conchas e as Praias do Peró I e II. Fiz também aqui, quando comecei a descobrir o trecho feito sábado, quando corri do Clube Naval até a altura da QI/QL 26, depois do viaduto que dá acesso à Ponte JK, em um circuito de quase 9k.

É isso também que fiz com a Equipe X ano passado, ao correr cerca de 12 km entre o Jardim Botânico, bairro de Brasília, e a Fazenda Taboquinha, trajeto que repeti este ano, só que um acréscimo de cerca de 6 km, já que comecei da Ponte JK, com a mesma Equipe X.

Correr é isso. E estava eu navegando pelo YouTube quando achei um vídeo de um comercial da Mizuno que trata bem deste assunto, do quando correr é maneiro, é viciante, é interessante. Resolvi publica-lo aqui no blog para vocês também curtirem e sentirem a mesma vontade que eu sinto de desvendar novos caminhos para correr.



Boas passadas.

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