sexta-feira, 13 de agosto de 2010

MEIO MARATONA INTERNACIONAL CAIXA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

E aí, corredor?!

Pois é. Não esperava, mas, como uma forma de compensação por não poder correr a Meia Maratona de Buenos Aires resolvi voltar ao Rio de Janeiro, cerca de um mês depois da maratona, para fazer, pelo segundo ano consecutivo, a Meia Maratona Internacional Caixa Cidade do Rio de Janeiro.

Ano passado corri a prova, a qual estabeleci como a do ano para mim, e achei fantásticos os mais de 21 km de distância, dando as minhas passadas pela orla carioca. Certamente, uma das corridas mais bonitas do mundo.

Em julho, na Maratona Internacional Caixa Cidade do Rio de Janeiro, corri os mais de 42 km também pela orla carioca, com uma grande diferença, além da distância, é claro: a prova sai do Recreio, ou seja, corremos toda a orla, desde o início do bairro da zona oeste carioca até findarmos no Aterro do Flamengo, aos pés do Cristo Redentor e do Pão de Açúcar como pano de fundo junto com a Baía de Guanabara.

Na Maratona, como vocês puderam ver nas minhas várias narrativas sobre a prova, a organização ainda organiza uma Meia Maratona, que sai da Barra da Tijuca, e uma prova de 6,5k, a chamada Family Run. Isso ajuda por que todo mundo pode, assim, ter a sensação de participar de uma prova internacional, mesmo que para a pontuação oficial da Confederação Internacional de Atletismo só valha mesmo a Maratona.

Assim, a prova da Meia sai da Barra, pega o Elevado do Joá, desce em São Conrado, sobe a Niemayer para pegar o Leblon, Ipanema, Copacabana, Botafogo e Aterro, onde quem chega chegou, sem precisar dar uma longa volta para cruzar a linha de chegada.

O percurso da Meia Internacional de agora, mais precisamente 22 de agosto, é um pouco diferente. Saímos de São Conrado, pegamos a Niemayer logo de cara e seguimos para o Aterro, onde passamos pela alegria da linha de chegada e corremos mais uns 3k em direção ao Monumento dos Pracinhas para depois voltarmos estes mesmos 3k e cruzarmos finalmente os 21 km. 

A desvantagem é justamente este ato de passarmos pela linha de chegada e correr mais um montão para chegarmos até podermos terminar a corrida. Mas a vantagem é a única grande subida é a da Av. Niemayer, que pegamos no início e portanto descansados, sem poder desenvolver muito por que a galera está toda junta ainda neste trecho.

De qualquer forma, correr no Rio de Janeiro é um sonho. Poder dar nossas passadas pelas praias cariocas é uma sensação fantástica que só podem descrever aqueles que já fizeram isso. E o povo do Rio prestigia os corredores, incentivando e brincando, como é o hábito do carioca, com os competidores.

Estarei lá mais uma vez, com o simples objetivo de correr mais uma vez pela linda paisagem da cidade maravilhosa.

Boas passadas.

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